Então, iniciando este novo ano, vejo que há uma necessidade preemente de tratarmos das questões das Relações Étnico-Raciais na Escola, de uma forma clara e simples, mas detalhando as questões que possam ajudar na reflexão da prática educacional Antirracista, e em atividades que lidem com a cultura, a história e o legado africano e afrobrasileiro. Então, vou trazer algumas propostas diferentes para pensarmos juntos...
Para começarmos bem, que tal um calendário em formato especial, para imprimir, com os símbolos Adinkra's?? Aproveitem, imprimam e se guiem por tais conceitos!
Feliz Ano Novo!!
Link: http://rmirandas.wix.com/identidafrica#!coleo-adinkra---nomes-afro-e-africano/c5zl
Calendário 2016 - Coleção Adinkra
Idealizados
por Renata Miranda, os calendários africanizados passaram a ser uma
realidade há 1 ano, começando com trabalhos feitos para as Fan Pages
Nomes Afro e Africanos e Seus Significados, Leis 10.639/03 e 11.645/08 - Material de apoio ao educador e Culturas Afro e Indígena nas Escolas, e fizeram enorme sucesso.
Este ano, daremos continuidade a este trabalho, mantendo a meta de trazer a africanidade para nosso cotidiano.
A Fan Page Nomes afro e Africanos e Seus Significados, administrada pela própria idealizadora dos calendários, traz a Coleção Adinkra.
O calendário apresenta a origem, o uso, a simbologia e a representação dos Adinkra. Um calendário que vai além de ajudar em sua organização, é ensinamento, é introdução da cultura africana aos costumes brasileiros, é contribuição para que Mama África seja uma realidade cada vez mais comum e admirada em nossos dias, juntamente com seus povos, para que deixemos de ser figuração e passemos a fazer papel principal nas histórias e ensinamentos que nos foram usurpados.
Africanize-se!O calendário apresenta a origem, o uso, a simbologia e a representação dos Adinkra. Um calendário que vai além de ajudar em sua organização, é ensinamento, é introdução da cultura africana aos costumes brasileiros, é contribuição para que Mama África seja uma realidade cada vez mais comum e admirada em nossos dias, juntamente com seus povos, para que deixemos de ser figuração e passemos a fazer papel principal nas histórias e ensinamentos que nos foram usurpados.
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